Construída numa Área de Proteção Ambiental (APA), em plena Mata Atlântica, e seguindo todos os critérios de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, a construção da barragem faz parte de um grande projeto de agroecoturismo das Fazendas Reunidas Vale do Juliana, pertencente à Kieppe Participações (holding familiar da Odebrecht). A Barragem foi executada em pedra argamassada e concreto armado e implantada estrategicamente sobre pedras existentes num trecho do Rio Juliana, de acordo com os projetos da Rischbieter Engenharia, especializada em projetos de PCH’s (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e conta com vertedor em perfil tipo “Krieger” e sistema de comportas, além de uma passarela executada em madeira para uso turístico. A barragem foi construída com o objetivo de controlar as vazões do rio Juliana, além de criar um lago com área de 50 hectares para um projeto de piscicultura, através da engorda de Tilápias em gaiolas flutuantes. O lago também passa a permitir a navegabilidade ao longo de uma grande área com uso de barcos movidos a motor elétrico para evitar poluição, atividade que faz parte do projeto turístico. A barragem foi projetada e construída para se tornar uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica), gerando energia própria para usos diversos.

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